A importância do Perdão

O primeiro movimento é a aceitação. Aceitar, mesmo não gostando. Aceitar presentes é fácil, mas, aceitar situações, dívidas e enfermidades não é tão simples assim.
Mas, além de aceitar as coisas, é necessário que agradeça.
E depois de aceitar, agradecer, vem o perdão, que é a conclusão.
O perdão tem dois caminhos. Tanto pedir perdão, quanto alguém pedir e você dá-lo.
O perdão é libertador.
Quantas pessoas tem situações com pais, filhos, irmãos, companheiros, relacionamentos estranhos, sócios, trabalho…
O perdão clássico, pedir, é necessário, ainda que simples. Diga, “Me perdoe”. Às vezes você quer pedir perdão, e não sai, dói, ou não consegue fazer.
As desculpas não tem forças. Não diga ‘me desculpe’, troque por ‘me perdoe’.
Por isso no ho’oponopono que eu ensino usa-se o ‘Me perdoe’.
Se não conseguir pedir perdão para alguém, se concentre e peça perdão à você mesmo por não conseguir pedir perdão ao outro.
E se é ela quem necessita pedir este perdão, mas, não pede, se concentre e peça perdão por ela não conseguir pedir perdão à você diretamente.
Se alguém te pede perdão, dê. Mesmo que a amizade não vá a frente, não fale mais com a pessoa, perdoe. E se você pedir, e a pessoa não perdoar, peça perdão por ela não te perdoar. O importante é que você fez o movimento, e se ela não te perdoa, o problema é dela, você pediu.
Também incentive as pessoas a pedirem perdão uns aos outros. É transformador se concentrar e pedir perdão.
Qualquer coisa que tenha feito, peça perdão à Deus, você, aos animais, aos elementais, aos elementos, à natureza, à tudo que fez, que não fez.
O perdão liberta. Faça este movimento para viver a liberdade, fazer o seu mundo e o mundo de outras pessoas caminhar.